Ir para o menu de navegação principal Ir para o conteúdo principal Ir para o rodapé

Efeito da perturbação mecânica da secagem sobre a qualidade física e sensorial do café

Como Citar
Pabón, J., & Osorio, V. (2022). Efeito da perturbação mecânica da secagem sobre a qualidade física e sensorial do café. Cenicafé Journal, 73(2), e73201. https://doi.org/10.38141/10778/73201




Palavras chave
Coffea arabica

secado mecánico

almendra sana

calidad

interrupción

Cenicafé

Colombia

Coffea arabica

mechanical drying

healthy green coffee

quality

interruption

Cenicafé

Colombia

Coffea arabica

secagem

mecânica

grão saudável

qualidade

perturbação

Cenicafé

Colômbia

##articleSummary.lastnum##
seção
Artigos
Termos de licença (See)
Jenny Pabón
Valentina Osorio

Resumo

A secagem é uma etapa fundamental para a conservação da qualidade do café durante o armazenamento e a debulha, e práticas inadequadas podem ter impactos negativos tanto na aparência do grão quanto na geração de defeitos sensoriais. Este estudo avaliou o efeito da interrupção da secagem mecânica sob um projeto fatorial 2x4+1, com dois tempos iniciais de secagem (6 e 12 horas), quatro tempos de interrupção (12, 24, 36 e 48 horas) e um controle com secagem mecânica sem interrupção. Para os tratamentos com interrupção, foi determinado o teor de umidade intermediário do café em pergaminho. Observou-se que, em média, quando foi aplicado um tempo de secagem de 12 horas, o teor de umidade foi reduzido para 42,29%, com diferenças de 4,97% e 9,90% com a secagem de 6 horas e o teor de umidade inicial dos tratamentos de café lavado, respectivamente. Para a variável kernel saudável, foi obtido um valor médio de 76,76% e não houve diferenças entre os tratamentos. Quanto à proporção de amostras com defeitos sensoriais, independente do tempo inicial de secagem, após 36 horas de interrupção, a proporção de defeitos sensoriais aumentou. A análise de variância mostrou um efeito sobre as variáveis de qualidade sensorial em favor do controle, que não teve defeitos e teve uma pontuação média de 81,15. O defeito predominante era de terra e, segundo o teste de Dunnett, os tratamentos com o menor tempo inicial de secagem e a maior interrupção foram diferentes do controle.

Jenny Pabón, Centro Nacional de Investigaciones de Café

Asistente de Investigación, Disciplina de Calidad. Cenicafé


Valentina Osorio, Centro Nacional de Investigaciones de Café

Investigador Científico I, Disciplina de Calidad. Cenicafé


Referências (See)

  1. Borém, F. M., Isquierdo, E. P., Oliveira, P. D., Ribeiro, F. C., Siqueira, V. C., & Taveira, J. H. (2014). Effect of intermittent drying and storage on parchment coffee quality. Bioscience Journal, 30(2), 609–616. https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/18209
  2. Coradi, P. C., Borém, F. M., Saath, R., & Marques, E. R. (2007). Effect of drying and storage conditions on the quality of natural and washed coffee. Coffee Science, 2(1), 38–47. http://www.coffeescience.ufla.br/index.php/Coffeescience/article/view/37
  3. Corrêa, P. C., Goneli, A. L. D., Júnior, P. C. A., De Oliveira, G. H. H., & Valente, D. S. M. (2010). Moisture sorption isotherms and isosteric heat of sorption of coffee in different processing levels. International Journal of Food Science & Technology, 45(10), 2016-2022. https://doi.org/10.1111/j.1365-2621.2010.02373.x
  4. Henao Arismendy, J. (2015). Evaluación del proceso de secado del café y su relación con las propiedades físicas, composición química y calidad en taza [Tesis de Maestría, Universidad Nacional de Colombia]. https://repositorio.unal.edu.co/handle/unal/56186
  5. International Organization for Standardization [ISO]. (2003). ISO 6673:2003—Green coffee—Determination of loss in mass at 105 degrees C. https://www.iso.org/standard/38375.html
  6. Isquierdo, E. P., Borém, F. M., Cirillo, M. A., Oliveira, P. D., Cardoso, R. A. & Fortunato, V. A. (2011). Qualidade do café cereja desmucilado submetido ao parcelamento da secagem. Coffee Science, 6(1), 83–90 https://www.coffescience.ufla.br/index.php/Coffeescience/article/view/229
  7. Jurado, J. M., Montoya, E. C., Oliveros, C. E., & García, J. (2009). Método para medir el contenido de humedad del café pergamino en el secado solar del café. Revista Cenicafé, 60(2), 135–147. https://biblioteca.cenicafe.org/handle/10778/188
  8. Kleinwächter, M., Bytof, G., & Selmar, D. (2015). Coffee Beans and Processing. En V. R. Preedy (Ed.), Coffee in Health and Disease Prevention (pp. 73–81). Academic Press. https://doi.org/10.1016/B978-0-12-409517-5.00009-7
  9. Marques, E. R., Borém, F. M., Pereira, R. G. F. A., & Biaggioni, M. A. M. (2008). Eficácia do teste de acidez graxa na avaliação da qualidade do café Arábica (Coffea arabica L.) submetido a diferente períodos e temperaturas de secagem. Ciência e Agrotecnologia, 32(5), 1557–1562. https://doi.org/10.1590/S1413-70542008000500030
  10. Oliveros, C. E., Pabon, J. P., & Montoya, E. C. (2016). Evaluación de una alternativa para la conservación de la calidad en la comercialización del café húmedo. Revista Cenicafé, 67(2), 86–95. https://biblioteca.cenicafe.org/handle/10778/732
  11. Osorio, V. (2021). La calidad del Café. En Centro Nacional de Investigaciones de Café, Guía más agronomía, más productividad, más calidad (3a ed., pp. 219–234). Cenicafé. https://doi.org/10.38141/10791/0014_12
  12. Pabón, J., & Osorio, V. (2019). Factores e indicadores de la calidad física, sensorial y química del café. En Centro Nacional de Investigaciones de Café (Ed.), Aplicación de ciencia tecnología e innovación en el cultivo del café ajustado a las condiciones particulares del Huila (pp. 162–187). Cenicafé. https://doi.org/10.38141/10791/0005_7
  13. Pardo, E., Marín, S., Ramos, A. J., & Sanchis, V. (2005). Effect of Water Activity and Temperature on Mycelial Growth and Ochratoxin A Production by Isolates of Aspergillus ochraceus on Irradiated Green Coffee Beans. Journal of Food Protection, 68(1), 133–138. https://doi.org/10.4315/0362-028X-68.1.133
  14. Parra, A., Roa, G., & Oliveros, C. E. (2008). SECAFÉ Parte I: modelamiento y simulación matemática en el secado mecánico de café pergamino. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 12(4), 415–427. https://doi.org/10.1590/S1415-43662008000400013
  15. Parra, A., Roa, G., Oliveros, C. E., & Sanz, J. R. (2017). Optimización operacional de secadores mecánicos para café pergamino. Cenicafé. https://www.cenicafe.org/es/publications/librosecado.pdf
  16. Pereira, G. V., Neto, D. P., Júnior, A. I. M., Vásquez, Z. S., Medeiros, A. B. P., Vandenberghe, L. P. S., & Soccol, C. R. (2019). Exploring the impacts of postharvest processing on the aroma formation of coffee beans – A review. Food Chemistry, 272, 441–452. https://doi.org/10.1016/j.foodchem.2018.08.061
  17. Puerta, G. I. (2013). Calidad del café. En Federación Nacional de Cafeteros de Colombia, Manual del cafetero colombiano: Investigación y tecnología para la sostenibilidad de la caficultura (Vol. 3, pp. 81–110). Cenicafé. https://doi.org/10.38141/cenbook-0026_30
  18. Roa, G., Oliveros, C., Parra, A., & Ramírez, C. A. (2000). El secado mecánico del café. Avances Técnicos Cenicafé, 282, 1–8. https://doi.org/10.38141/10779/0282
  19. Roa, G., Oliveros, C. E., Álvarez, J., Ramírez, C. A., Sanz, J. R., Álvarez, J. R., Dávila, M. T., Zambrano, D. A., Puerta, G. I., & Rodríguez, N. (1999). Beneficio ecológico del café. Cenicafé. http://hdl.handle.net/10778/882

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)